domingo, 30 de outubro de 2011

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

BIBLIOTECA NACIONAL

D.P.

"A Biblioteca Nacional de Portugal adquiriu, em leilão organizado pelo Palácio do Correio Velho - que decorreu entre 11 e 13 de Abril de 2011 -, um conjunto de cinquenta e seis fotografias (E.A. 289 P.) referentes à história da própria Instituição..." (Daqui)

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

FADO DO CAMPO GRANDE

D.P.

Ao evocar o início de carreira de António Vitorino de Almeida, não podia deixar de lembrar esta sua belíssima composição, que tão bem casa com a letra da autoria do magistral Ary dos Santos e que Carlos do Carmo muito bem interpreta, acompanhado pela orquestra regida pelo Mestre.

A minha velha casa / por mais que eu sofra e ande / é sempre um golpe de asa / varrendo um Campo Grande / Aqui no meu país / por mais que a minha ausência doa / é que eu sei que a raiz de mim / está em Lisboa / A minha velha casa / resiste no meu corpo / e arde como brasa / dum corpo nunca morto / A minha velha casa / é o regresso à procura / das origens da ternura / onde o meu ser perdura // Amiga amante amor distante / Lisboa é perto e não bastante / Amor calado amor avante / que faz do tempo apenas um instante / Amor dorido amor magoado / e que me doi no fado / Amor magoado amor sentido / mas jamais cansado / Amor vivido é o amor amado // Um braço é a tristeza / o outro é a saudade / e as minhas mãos abertas / são o chão da liberdade / A casa a que eu pertenço / viagem para a minha infância / é o espaço em que eu venço / o tempo da distância / E volto à velha casa / porque a esperança resiste / a tudo quanto arrasa / um homem que for triste / Lisboa não se cala / e quando fala / é minha chama / meu castelo minha Alfama / minha pátria minha cama // Amiga amante, amor distante / Lisboa é perto e não bastante / Amor calado amor avante / que faz do tempo apenas um instante / Amor dorido amor magoado / e que me doi no fado / Amor magoado amor sentido / mas jamais cansado / Amor vivido é o amor amado // Ai, Lisboa, como eu quero / é por ti que eu desespero

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

A Sociedade de Gastronomia Portuguesa

D.L.

Portugueses que descobriram novos mundos à gastronomia : Garcia de Rezende, Domingos Rodrigues, Ferrão de Sousa, Miguel Dias, João Pires, Gomes de Sá, Bulhão Pato, Frei João dos Santos, Alexandre Herculano, Rebelo da Silva, João da Mata, Alberto Pimentel, Paulo Plantier, Ramalho Ortigão, Júlio César Machado, Luiz de Araujo, Fialho de Almeida, Conde de Monsaraz, Batalha Reis, António Augusto de Aguiar, Visconde de Villa Maior, Cincinato da Costa, José Ignacio de Araújo, João Penha, Gomes de Sá, J. Magrinho, Tia Mª Camela, António Mª de Oliveira Bello, Ernesto Roma, Jayme Verde, Ferrari.

"...nisto de casamentos, o que se aproveita, a não fazer de noivo, é o que se come, o que se bebe e o que se disfruta. Porque o que se diz fruta não é gastronomica e culinariamente cousa de somenos." (A.F.S.)

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

...um outro temp(l)o...

D.P.1950

Local da antiga igreja da Conceição Nova onde está a ser construída a Caixa Geral de Depósitos (Cliché de Judah Benoliel)

"Até aos anos 50, do século XX, também ali esteve* a Igreja da Conceição Nova, construída em 1698 e restaurada depois do Terramoto de 1755. O arquitecto da reconstrução foi Remígio Francisco de Abreu. Possuía um interior revestido de mármores, e tecto de madeira com pinturas de Pedro Alexandrino. O templo foi adquirido pela Caixa Geral de Depósitos à Irmandade do Santíssimo, celebrando-se a escritura em 28 de Dezembro de 1950, foi demolida para dar lugar ao prédio neopombalino daquela instituição bancária." (Daqui)

* na R. Nova do Almada

domingo, 9 de outubro de 2011

terça-feira, 4 de outubro de 2011

EXPOSIÇÃO PORTUGUESA

Ilust.

Almada Negreiros ganhou, com o cartaz acima, que tinha a divisa "Viva Carlos Bleck", o concurso de cartazes para representação de Portugal na Feira de Sevilha, em 1929. Quanto ao projecto para o Pavilhão Português, ganhou o apresentado a concurso pelos irmãos Rebelo de Andrade.

sábado, 1 de outubro de 2011

O Parque do Sr. Carlos Eugénio d'Almeida

I.P.

"...No entanto, pouco antes de morrer, a avó pediu-lhe insistentemente que fosse viver para o Palácio. Vasco, com o mesmo espírito cumpridor do seu dever, trouxe o pessoal doméstico (que nunca abandonou) e passou a viver naquela imensa casa... solitário! Aí permaneceu até 1948, quando, cedendo a pressões do Estado Português, vendeu a casa da família ao Governo Militar de Lisboa. ..."